Mais uma vez somos golpeados com os excessos de nossas forças armadas, forças que trabalham em prol de nossa defesa. Mas... defender de quem?
Vimos nos jornais que os nossos jovens tem de se defender dá própria força e autoritarismo de seus superiores. Não entendo e nunca vou entender o porquê de submeter os recrutas a tratamento desumano. Há algum risco iminente de sermos obrigados a viver em condições sub-humanas?
Vimos nos jornais que os nossos jovens tem de se defender dá própria força e autoritarismo de seus superiores. Não entendo e nunca vou entender o porquê de submeter os recrutas a tratamento desumano. Há algum risco iminente de sermos obrigados a viver em condições sub-humanas?
Nesse caso, em que estamos assistindo nos noticiários de TV, precisa-se ressaltar que todos aqueles recrutas estão lá por vontade própria, pois todos foram selecionados por concurso. Entretanto, mesmo que em serviço obrigatório, onde o jovem é obrigado a servir à dita “força”, nada justifica um trato com requintes de crueldade. Não queremos animais para nos defender, não queremos frutos do autoritarismo. Ouso dizer que nem precisamos de toda essa defesa. Tanto rigor para quê? “Para inglês ver?”; esse é um antigo ditado que se encaixa perfeitamente!
Por nossa fronteira entram drogas, traficantes, enquanto isso, nossos recrutas estão sendo torturados. Nas matas ainda existem aldeias subjugadas, enquanto isso nossos recrutas estão doentes. Nossas matas sendo destruídas, enquanto isso, nossos recrutas são tratados como vermes. Quem é o inimigo?
O jovem militar não deixa de ser humano, o jovem militar não é só ser humano, é super-humano!